As suas cobranças constantes são tudo menos saudáveis.
As suas indirectas premeditadas já me metem a modos que asco.
Os seus macaquinhos no sótão já me põem doente.
Os seus silêncios acusatórios já me revolvem as entranhas.
A forma infantil como se melindra é-me absolutamente insuportável.
A atenção que exige que lhe prestem sem olhar a meios é digna de uma sociopata.
A facilidade com que aponta o dedo é de uma injustiça atroz.
Os seus problemas, absolutamente ridículos, e que denotam que nunca teve que lidar com um problema efectivamente sério são passíveis de fazer um monge budista perder a paciência.
Estou à espera de quê para decretar o fim desta "amizade" que me é tão nociva?
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